Se os novos contratados são uma icógnita, o atacante Souza do Corinthians é uma realidade dura e difícil de acreditar.
Vê-lo em campo desperta a sensação de time limitado, perdido e sem referência, tanto sentida pela torcida quanto dentro de campo, pois os companheiros de Souza já evitam passar a bola pra ele, como ocorreu com Defederico no último jogo que preferiu chutar a gol do que passar a bola para o companheiro em melhor condição.
Souza só marca gol em jogo fácil, em amistoso ou quando não vale nada, sem o peso do compromisso, sem o medo dos companheiros e da torcida, o atacante é rei quando não tem reino.
Mano Menezes prefere impor a “função tática” de Souza, provavelmente a de fazer o adversário rir, já que a movimentação do atacante é tudo, menos a de atacante, porém o treinador revela ser importante dar uma sequencia e fazer o jogador ter confiança.
Confiança? Não estamos falando de Ronaldinho Gaúcho, falamos de Souza. O jogador de Flamengo e Goiás, artilheiro, goleador, fazedor de gols, onde RAIOS está este Souza?
Pra alguns poucos, claro, Souza é um incompreendido, precisa de amor, a torcida o acolher, ainda que sob um salário sensacional com contrato até 2012 (Fuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!).
Fico pensando nas propostas de Goiás, Atlético-MG, Flamengo e Santos. Será que não seria melhor para Souza outros ares ou ele prefere ser o mediocre bem remunerado no Corinthians no ano do Centenário?
Quer mais? Segurem-se, pois Souza é nome certo entre os 25 jogadores inscritos na Libertadores! HAJA CORAÇÃO, AMIGO! E ainda quem diga que ele fará o gol da vitória na final, marcado na história. É ou não é ter pesadelos para sempre?
Incompreendido. Sim, não consigo entender o que ele faz no Corinthians, mas ainda assim… VAI CORINTHIANS!
4 comentários:
Função de fazer o adversário rir foi ótima...
Diogo, mas não é? O adversário fica sabendo que o Souza tá em campo e relaxa... "vai ser fácil", aí o resto do elenco dá 110% e compensa o cone.
É uma tática genial, um "efeito desconcertante"...
Acho q o Mano Menezes q não é compreendido...
Diogo, ou seria o Carlos Leite o incompreendido?!
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