3/10/2014

Que falta faz um meia, não?

Nem sei por onde começar.

Bom, perdemos. Não pontuamos. Perdemos para um rival e em casa. Pra ajudar, fim do tabu. Pra fechar o negócio, não dependemos só de nós para chegarmos na próxima fase do Paulistão.

Sobre o jogo, o Corinthians marcou 2 gols, mas que foram feitos pelo zagueiro do rival, o mesmo diga-se. Se tivesse feito o terceiro e empatado o jogo, pediria musica no Fantástico. Que fase.

E no jogo contra o racismo, reinou a homofobia. Não importa o lado e não importa o atleta. Legal irritar o goleiro adversário, mas que tal substituir o “bicha” por “frango”, mais legal e inteligente.

Um dos receios que tinha neste jogo, seria a nossa Jadsondependencia. Dito e feito. Será que não dava pro Renato Augusto ficar uns 20 minutos a mais em campo no segundo tempo? Sinto que ainda precisamos de um meia pra reserva.

Guerrero sentiu e fico me perguntando pra que serve aquela porrada de equipamentos caríssimos do R9 Lab que deveriam diagnosticar possíveis lesões? Bom, devem funcionar conforme as cameras de vigilância.

De positivo, o Corinthians não deixou de lutar. Jogou com vontade, mas apenas vontade não basta. O treinador tinha de ter previsto algumas situações as quais ele seria refém.

Sem “o” armador, sobrou pros laterais subirem para chamar a marcação e tentar a armação as jogadas. Sabe o que aconteceu? Uendel e Fagner viraram enormes avenidas.

Ah, mas o que poderia ter sido feito? Colocar Danilo para começar o jogozzzzz… Sheik armando? Guerrero de terceiro atacante? Bom, não sei, sei que ao sair Renato Augusto o time literalmente morreu.

E Pato, na boa, vai pra puta que te pariu!