Segundo é o fato da motivação em aprovar o projeto face a necessidade e não pelo benefício. Em alguns casos o problema é o prazo.
Terceiro, não menos importante, a parte clubística. Quando a argumentação acaba no simples fato de ser contra.
Veja o depoimento do vereador Attila Russomano, desprovido de qualquer profundidade ou conhecimento sobre o projeto:
“Sou contrário ao projeto, pois o dinheiro público é para ser investido em: educação, saúde, habitação, transporte, dentre outros, para que os munícipes melhorem a condição de vida.” [Attila Russomano – PP]
É notório e óbvio que o dinheiro público é para ser investido nisso, porém voltamos a afirmar que isenção só se transformará em isenção se existir um motivo compensatório.
A Prefeitura não dará dinheiro, mas com a isenção poderá trazer recursos para arrecadar, compensatóriamente, com os benefícios que a obra trará para a região.
Se não houver obra, não haverá dinheiro, consequentemente não poderá ser investido em educação, saúde, habitação, transporte e qualquer outro projeto.
Eu já fiz a minha parte em questionar o nobre vereador sobre o assunto, solicitei um posicionamento sobre sua declaração e se ele efetivamente tinha entendido o projeto.
Recomendo os leitores a fazerem o mesmo, pois os antis estão engajados em dizer que a opinião pública é contra, porém para nós, queremos fazer valer o exemplo e a vontade pública.
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