Na terça passada (18), uma reportagem exibida no SPTV Segunda Edição, da TV Globo, mostrava o treinamento de Policiais Militares de São Paulo.
Na simulação, um criminoso de cor escura vestia a camisa do Corinthians tinha como vítima uma outra pessoa de pele clara trajando camisa do São Paulo.
A PM publicou Nota Oficial se desculpando pelo ocorrido:
"A Policia Militar lastreia seus treinamentos calcada no respeito integral aos direitos fundamentais do cidadão, não fazendo e não admitindo nenhum tipo de discriminação. O episódio foi ocasional e pontual, não havendo intenção em macular a imagem de quem quer que seja. Lamentamos o ocorrido e nos desculpamos publicamente, e esclarecemos que a Instituição já orientou as unidades escolas a tomarem cuidado em eventuais alusões nos momentos de teatralizações"
Porém o episódio mostrou uma tendência em macular tudo relacionado ao Corinthians.
A Folha de São Paulo tem se especializado nisso. O exemplo é a recente reportagem sobre o uso de crack nas imediações da Arena Corinthians com o vulgar rótulo de Crackerão, como se o problema fosse exclusivo da Zona Leste, de Itaquera e do Corinthians.
Realmente fiquei sem entender o propósito da matéria, se era para defender os usuários, condenar a área ou o que? Construir uma mega clínica de recuperação no lugar da Arena Corinthians? Qual o sentido disso? Não assistimos à matérias como o Crackembú, Crackendé ou Crackumbi. É só para desvalorizar a imagem do futuro estádio do Timão?
Alias, qual foi a contribuição do repórter para obter o relato tão lúcido de um usuário marombado? Basta assistir um Profissão Repórter da TV Globo ou A Liga da TV Bandeirantes para entender sobre o que estou falando, afinal é facinho entrevistar e filmar um drogado.
Obviamente que para o torcedor mais informado nada disso é novidade, pra alguns ignorar é o melhor caminho, para outros vale a reclamação. O fato é que, contra tudo e contra todos, o Corinthians segue. Amado e odiado, mas é a fonte das matérias que mantém os empregos daqueles que são coniventes com uma redação tendenciosa e imoral que faz isso só pela audiência. Depois basta soltar uma notinha que ninguém lê e está tudo certo.
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