O assunto poderia passar ileso na mídia, seria mais uma emboscada, mais um confronto, mais patrimônios destruídos e mais uma morte!
Abordado pelo Blog do Quartarollo, concord que tudo isso é previsível e condenável, só por isso não deveria se quer ocorrer, ostensivamente organizado pela segurança paulista.
Quantas vezes somos HUMILHADOS no Rio de Janeiro pela polícia de lá? Inúmeras barreiras, tratamento como bandidagem e pior, discriminação total que vai além das barreiras do futebol, o negócio é regional, a polícia carioca ODEIA paulistano, mas como tudo no Rio é resolvido via 147 (vide filme), passa sem alarde.
Eis que vejo o relato sensato da colega jornalista Leonor Macedo em seu Blog Eneaotil ecoando em todos os locais: Orkut e Blogs. O relato e os questionamentos são os mesmos de Marcelo Damato, que foi questionar a polícia e relata as respostas no Blog Além do Jogo.
Como aquele ônibus de torcedores foi ignorado do planejamento de segurança para o jogo?
Por que os policiais do comboio que escoltavam os vascaínos não foram avisados por outros policiais que havia um ônibus do Corinthians parado à frente?
Por que a PM não usou balas de borracha e bombas de gás contra os torcedores que estavam brigando?
Como o corpo de um corintiano que brigou na marginal Tietê foi aparecer na praça Campo de Bagatelle, a 500 m do local do confronto?
Por que só foram presos corintianos, se o único assassino era supostamente vascaíno e como premiação ao invés de ser detido foi escoltado para ver o jogo?
Por que a PM e a Polícia Civil, que encontrou o corpo antes de a partida começar, não foi ao Pacaembu, para iniciar ali junto à torcida do Vasco a investigação sobre o assassinato?
Alguém mais já entendeu que todo mundo teve culpa nisso mas que nenhum responsável aparecerá? O Corinthiano foi mais um para as estatísticas. Para a torcida, motivo de revanche, para o adversário um troféu e para a polícia… UM A MENOS!
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