O Corinthians é um fenômeno, Ronaldo também. Quem imaginaria os dois fenômenos juntos? É como pensar em Pelé, Maradona ou Romário jogando no Corinthians, seria demais, até Garrincha que teve o gostinho que Dadá Maravilha não teve: a de vestir o manto alvinegro e ser agraciado pela força de nossa torcida, mas quem imaginaria?
Os recalcados dirão que Ronaldo deveria ter sido expulso em jogo tal, mas Ronaldo não foi decisivo, foi além, tranquilizou um grupo, uniu uma equipe, foi a cereja do bolo! Ronaldo não jogou sozinho, nem esteve em campo todos os jogos, Ronaldo entrou já invicto e invicto ficou.
Rotulam Ronaldo como maior que o Corinthians, mas o mito pode ser maior sim, mas jogador é tal qual qualquer outro dentro do clube, com a diferença que Ronaldo superou-se no Corinthians e encontrou no Timão uma alegria de viver, jogar e conquistar a felicidade de ser o homem mais feliz do mundo, que ironia do destino, no time de coração de seu primogênito Ronald. Ronaldo é fenômeno, mas o Corinthians é fenômenal.
Pelé que se lamente, o negão jogava mais contra o Corinthians, pois na verdade queria estar do outro lado. Romário quase veio, namorou, mas em Sampa não tem praia perto como no Rio. Até Cristiano Ronaldo quase aportou sob a graça da MSI, participou da festa corintiana, quase desapercebido, na época era apenas um promissor jogador que dias depois seria contratado pelo Manchester. Já Ronaldo veio e venceu.
Entra para a história do clube como campeão invicto, como herói, como um marco pra fundir a história vencedora de Ronaldo com o fenômeno Corinthians. Agora segura, Ronaldo está com fome de bola e tem no Timão um verdadeiro banquete, os adversários que se cuidem.
Alias, já souberam que o Deco vai voltar? O Edu está vindo… já pensou um ataque com Carlitos e Ronaldo, com Deco e Edu? É, sai da frente que o Timão virá atropelando!
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