E assim fechamos o Brasileirão 2012 na 6ª colocação com 57 pontos, 20 a menos que o campeão Fluminense.
Para um time que jogou por jogar esse campeonato, pois deu prioridade à Libertadores, foi interessante arrancar da zona de rebaixamento para o 4° melhor time do returno com quase 58% de aproveitamento.
Sobre o jogo, o adversário tinha a camisa do São Paulo, mas era todo reserva. O estádio não era o Morumbi, mas o Pacaembú onde éramos visitantes. Era para ser uma partida amistosa, mas convenhamos, Fair Play é para os fracos!
Guerrero abriu o placar, quando a defesa adversária parecia entregar a partida de bandeija, com Erdinger e torradinhas com Foie Gras. Dois minutos depois, virou com Douglas em impedimento. Acabou virando o placar, que só não terminou empatado pois Jorge Henrique teve gol legítimo anulado.
Se já estava complicado jogando 11 contra 14, sem o Guerrero que saiu machucado e com a expulsão de Jorge Henrique, que acertou o ganha-pão adversário com um chute na bunda depois de sofrer falta violenta, complicou.
Era nítido que o time do Corinthians tirou o pé nas divididas, já que o time reserva não tinha “absolutamente NADA a perder” e o Mundial no Japão está logo aí.
A conta foi fechada numa falha medonha de Wallace, saindo o terceiro gol nesse maldito chute cruzado que o gigante Cássio não falha uma em levar.
A torcida adversária gritava que “nunca tinha caído”, vibrou com “olé” e se divertiu chamando o Corinthians de “freguês”, mas esquece daquele paulistão de prata, esquece que entrou com time reserva com MEDO de perder atletas na Sulamericana e na boa, com 113 vitórias contra 90 do adversário, quem é realmente o freguês?
Pelos meus cálculos, se o São Paulo vencer todas as partidas de Campeonato Paulista, Brasileiro, Copa do Brasil, Sulamericana, Recopa, Libertadores dos próximos quem sabe, em 3 anos (e estou sendo otimista pra baralho) esse número possa ser revertido… até lá, o Freguês tem sempre razão!
CPF na nota? Sim, por favor, em nome de Rodrigo Braghetto, pode ser?
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