Com a vitória em casa sobre o Atlético-MG, o Corinthians chega na metade do Campeonato Brasileiro com 28 pontos – 9 a menos que o líder – com 49% de aproveitamento e na 8ª colocação.
Se nos basearmos na média de 65% de aproveitamento para se tornar campeão, seria necessário conquistarmos 15 vitórias em 19 jogos numa visão mais do que otimista.
Matemáticos dão ao Corinthians chances de 1 à 2% que conquistar a triplice coroa, mantendo no páreo do título os times do Atlético-MG, São Paulo, Pameiras, Goiás e Internacional, além do próprio Corinthians com esse mísero percentual de conquista.
Se por um lado o título é uma missão quase impossível – matemáticamente falando – as chances de rebaixamento são praticamente nulas, bastando apenas somar 1 ponto em 57 disputados para inviabilizar qualquer chance do Timão tentar o bi da segundona, para a infelicidade geral dos adversários.
No quesito rebaixamento, Fluminense e Sport parecem dar braçadas largas rumo à segundona. Alias, o Flu inaugura o torcedor 100%, apita o árbitro e a torcida vaia, mas vaia mesmo, são 90 e tantos minutos de pura vaia mescladas com xingamentos.
Mas voltemos ao Corinthians, que esta semana anunciará Matias De Federico, o tal “Novo Messi”, mas adianto uma coisa, de Messi ele não tem nada, quem sabe só a nacionalidade, ele está mais pra um bom e promissor jogador argentino que joga com raça, vontade e pra torcida, ou seja, tem tudo para ser um novo ídolo que ficará apenas 1 temporada européia no Corinthians, ou seja, até o meio do ano que vem!
Conversando com Sanchez, o diplomático e cuidadoso presidente do Corinthians, disse com todas as letras que não vai praticar loucuras salariais para ter estrelas no elenco, mas confessou que procurará 2 ou 3 reforços em Janeiro, cuja as conversas já são tomadas agora. Entre elas, Lucas e Danilo. O Corinthians procura um atacante, que não estoure o orçamento do clube e venha para fazer o rodízio com Ronaldo.
Em tempo, estou um pouco ausente por conta de uma dor de garganta – sem febre – que começou na sexta e persiste, apesar da Bezetacil e das doses de anti-inflamatórios e analgésicos. Ontem comecei com uma tosse maldita no melhor estilo “dog crazy”, por isso acrescentei chá com gengibre e mel. Receitinha da falecida vovó que passa de geração em geração. Adianto que o médico já descartou Influenza A(H1N1).
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