Não aguento mais choradeira. Basta um jogo entre os grandes de Sâo Paulo para a constatação que nossa arbitragem é fraca. Será?
A FIFA reluta usar a tecnologia nos jogos, alegando que isso seria mudar uma tradição, onde o jogo é passível de erro. Em outros esportes, porém, assistimos a modernidade anos luz ao futebol, que resiste como paixão.
Usar dois arbitros, quatro bandeiras, ponto eletrônico, chip na bola, spray para delimitar local de barreira e bola, entre outros acessórios, vejo como pequenos passos, mas longe de uma mudança radical.
Foi falta, não foi falta, foi penalidade, não foi penalidade, foi gol, não foi gol e o alimentar de programas esportivos com os mais ridículos argumentos que justificam um time sair como coitado pela própria incapacidade de vender: culpa do árbitro!
A continuar com a choradeira, confesso que o Coronel Marinho terá dificuldade em escalar árbitros para o quadrangular final, quem sabe terá de importar algum, quem sabe algum que atue na Europa, para a felicidade do time da Vila Sônia, quem sabe algum argentino para a felicidade do técnico de cabelo branco da baixada, quem sabe um amigo do 'manager' para justificar o investimento verde de meio milhão mensal.
Está na hora da FPF inovar, da CBF mudar e mostrar ao mundo que, para o futebol mais malandro do mundo, é necessário sim ter o auxílio de cameras, comissão de arbitragem fora de campo, auxiliando o jogo, pois não aguentamos mais, nem tanto os erros, mas a choradeira que segue no pós jogo. Mediocre, diga-se...
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