E o Mano caiu, apesar de ter conquistado o Super Clássico das Américas.
Porém, sua relação com a CBF já estava azedando desde a renúncia de Ricardo Teixeira e a chegada de Marin, o guardador de medalhas.
Azedou pois era treinador do Corinthians de Ronaldo, por suas ligações estreitas com Carlos Leite e seus comandados. Fora a indicação de Andrés Sanchez.
Não era primeira opção, afinal Muricy afirmou que só sairia se fosse liberado. Bom, isso todos sabem.
A mídia já mirou Tite como substituto, inclusive dizendo que Andrés preocupou-se em renir com Gobbi antes de anunciar a dispensa de Mano.
Tite é o terceiro na opinião popular que prefere primeiro Felipão, segundo Muricy e só depois, Tite. Sim, Tite tem forte rejeição.
E só saberemos o nome em Janeiro, o que reforça ainda mais a possibilidade do próximo técnico estar envolvido em alguma competição, até para não atrapalhar.
Agora vamos pensar sériamente: Quem José Maria Marin escolheria? Lembrando que em 2014, teremos eleições.
Se Sanchez foi “voto vencido”, quais os motivos para Marin mantê-lo no cargo? Andrés ganharia mais força ao sair agora, seria uma questão de tempo ou mantê-lo é uma maneira de não dar a cara a tapa?
Manter Sanchez e apostar em mais um treinador do Corinthians com rejeição da torcida brasileira é o caminho do futuro para Marin? Não seria mais simples apostar na vontade do povo e, se não der certo, lavar as mãos?
Tite tem contrato com o Corinthians até o final da próxima temporada e torcemos para que ele ficar, mas até que a volta do Mano não seria de todo ruim.
E aí Marin, prejudicar o Timão ou pensar na reeleição?
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