Andrés Sanchez foi sabatinado pela trupe da Folha/Uol.
O atual diretor de seleções da CBF e ex-presidente licenciado do Corinthians estava pronto para dar a cara a tapa.
Respondeu perguntas genéricas de José Henrique Mariante, editor do caderno de Esporte da Folha, Mônica Bergamo, colunista da Folha, Eduardo Scolese, secretário assistente da redação do jornal e Ricardo Perrone, blogueiro do Uol.
Alias só o fato de Andrés estar num mesmo local que Perrone já é motivo para assistir e não é preciso dizer que em alguns momentos, o sabatinado era Perrone.
Dentre as afirmações, uma chama a atenção do torcedor que acompanha os bastidores do clube: Naming Rights.
Segundo Sanchez, após a eleição, em 30 a 45 dias será anunciado. Ressaltou que será assim para não interferir no pleito para conselho e presidente do clube.
Apesar de uma boa sabatina, percebe-se a falta de preparo dos entrevistadores. Alguns com voz tremula e outros fazendo perguntas infantis.
Quando o assunto foi mais sério, Andrés Sanchez conseguia rebater até de forma agressiva, mas compreensível, já que ele responde (ou não) essas mesmas perguntas para esses jornalistas quase semanalmente.
É quase como se um açougueiro perguntasse para o Andrés se o estádio custará R$ 1 bi e, num outro encontro, a pergunta ser insistentemente repetida, quem sabe esperando o açougueiro que o presida afirme algo diferente.
Alias peço desculpas à classe dos açougueiros, pois alguns blogueiros, jornalistas formados, não merecem tal comparação.
No mais, a sabatina foi o que se esperava. Quem sabe, com jornalistas melhor informados ou mesmo com uma sequencia de perguntas um pouco mais inteligentes, poderia ser a entrevista do ano, mas foi apenas uma coletiva com nova roupagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário