O Corinthians divulgou por meio da Agência Corinthians que Sanchez assinou um "memorando de entendimentos" com o consórcio Egesa para a construção de um estádio.
O acordo é o sinal verde para o consórcio Egesa/Seebla viabilizar o projeto. Assim a empresa deverá confirmar o local da obra, planejar a maquete com toda a estrutura física, pedir a liberação dos órgãos públicos para autorização da obra e após, formalizar uma proposta oficial a ser aprovada pelo Corinthians.
O terreno mais provável é um situado na Marginal do Tietê, próximo do Parque Sâo Jorge, porém do outro lado do rio, porém não está descartado o terrreno de Itaquera e tão pouco outros terrenos que obtiverem liberação e aval perante a Prefeitura.
A Prefeitura analisará os projetos e o impacto que ele resultará a cidade, para isso o Corinthians contará com a bancada alvinegra na Câmara Municipal.
Apesar de Sanchez ter o poder de decidir sozinho sobre a aprovação ou não da proposta conforme o estatuto vigente, ele já adiantou que chamará o conselho para decidir em conjunto sobre o Estádio, pois entende que em uma democracia é preciso o aval da maioria.
O consórcio pretente explorar o estádio por 10 anos, com a idéia de ter 77 mil lugares, o custo da obra pode chegar a R$ 300 milhões e poderá tomar o lugar do Morumbi para a abertura da Copa de 2014. O cronograma prevê a entrega do estádio com a partida inaugural para o centenário do clube.
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