A notícia do dia é a possibilidade do veto ao Morumbi e a construção de um novo estádio em São Paulo para abrigar a abertura, já que segundo o secretário geral da FIFA, Jérôme Valcke, os patrocinadores do evento exigiram a presença de São Paulo, o maior centro econômico e estado com a maior população do país.
Apesar de negado pelos governos e pelo comitê paulista, o “Plano B” acabou impedindo o Morumbi de iniciar obras de reforma e tão pouco conseguisse investidores para os mais de R$ 630 milhões que seriam gastos na obra, apresentando uma proposta mais “modesta” sob financiamento do BNDES.
Com o Morumbi fora, tão pouco o SPFC poderá financiar a reforma de seu estádio pelo BNDES, pois as linhas de crédito são específicas para os estádios que serão utilizados na Copa.
Para Andrés Sanchez, presidente do Corinthians e chefe da delegação do Brasil na Copa, São Paulo de fato não pode ficar de fora do Mundial de 2014. "Não vamos aceitar ficar de fora", disse. Mas negou qualquer participação do Corinthians no novo projeto.
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