Antonio Gebran não estava alucinado quando citou o nome de Thiago Neves como possível reforço para o Corinthians.
O Corinthians tinha contactado o jogador, que acertou salário, prêmio e luvas, mas na hora h, o seu procurador dobrou a pedida para assinar o acordo.
Neste momento o Corinthians recuou, o valor era 3 vezes maior do que o valor adiantado pelo Palmeiras. O procurador de Thiago Neves tentou vendê-lo para o São Paulo também, mas como teria alto custo, também recuou, como informou hoje Wagner Vilaron do Diário de São Paulo.
Esse é mais um moleque do futebol muito bem assessorado por sanguessugas criados pela Lei Pelé. O dono do passe dele é o Paraná, que nada pode fazer, apenas assistir a palhaçada.
Thiago Neves tem de pagar a multa do Palmeiras, afinal assinou o contrato. Está na hora de valer os contratos assinados!
E a cada dia que passa, me convenço que a melhor saída é a tal incubadora proposta pela turma do Sanches antes da eleição, onde acabaria com essa palhaçada e reduziria e muito a participação de procuradores como Vagner Ribeiro, Orlando Hora, entre outros conhecidos por sua sede exclusiva ao dinheiro.
O Corinthians tinha contactado o jogador, que acertou salário, prêmio e luvas, mas na hora h, o seu procurador dobrou a pedida para assinar o acordo.
Neste momento o Corinthians recuou, o valor era 3 vezes maior do que o valor adiantado pelo Palmeiras. O procurador de Thiago Neves tentou vendê-lo para o São Paulo também, mas como teria alto custo, também recuou, como informou hoje Wagner Vilaron do Diário de São Paulo.
Esse é mais um moleque do futebol muito bem assessorado por sanguessugas criados pela Lei Pelé. O dono do passe dele é o Paraná, que nada pode fazer, apenas assistir a palhaçada.
Thiago Neves tem de pagar a multa do Palmeiras, afinal assinou o contrato. Está na hora de valer os contratos assinados!
E a cada dia que passa, me convenço que a melhor saída é a tal incubadora proposta pela turma do Sanches antes da eleição, onde acabaria com essa palhaçada e reduziria e muito a participação de procuradores como Vagner Ribeiro, Orlando Hora, entre outros conhecidos por sua sede exclusiva ao dinheiro.
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