A cada partida, apesar de todos os erros gritantes, acreditamos – com ressalvas e sem vetos - na competência da comissão técnica da Seleção Brasileira até o início da partida vexatória.
O empate com o México foi apenas o aperitivo da fragilidade emocional que este grupo coletivamente demonstrou. E que chegou ao ápice com a saída de Neymar.
E como citei anteriormente, compramos a propaganda vomitada pelos patrocinadores e acreditamos, ainda que todos os elementos anteriores demonstrassem um terrível problema da seleção: a falta do conjunto.
Qualquer jogador da seleção tem vaga titular em qualquer time do Brasileirão. Então não estamos falando de um elenco fracassado ou ruim. Isso vale até para o cone Fred, símbolo do pior que o Brasil já produziu em tratando de atacantes.
Alias, estou em dúvida: Pato seria melhor que o Fred? É pra se pensar.
Sim, o culpado é o técnico e sua comissão. Decisões desastrosas, covardes com coletivas recheadas de ironia e patadas em jornalistas.
A Alemanha veio ao Brasil, planejou o lugar, desfrutou do clima, viveu em paz, treinou todos os dias e folgou apenas 1 dia. Nada de anormal. Quem esperava um time frio, viu um time apenas e tão somente organizado.
Foi a derrota com a chancela da vergonha. Nem com Neymar seria diferente. Alias, seria diferente com uma vitória sobre o México. Sem choros, sem crises, sem chamar a imprensa. Mas não dá pra voltar ao passado.
Obrigado Felipão, Obrigado Parreira, Obrigado Marin, Obrigado Del Nero, Obrigado Fred… realmente esta é a Copa das Copas e nunca, mas nunca mais esquecerei do Eterno 7x1, antes exclusivo do Santos, agora nacionalmente conhecido!
Falta muito pra começar o Brasileiro?
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