Nem sei por onde começar.
Bom, perdemos. Não pontuamos. Perdemos para um rival e em casa. Pra ajudar, fim do tabu. Pra fechar o negócio, não dependemos só de nós para chegarmos na próxima fase do Paulistão.
Sobre o jogo, o Corinthians marcou 2 gols, mas que foram feitos pelo zagueiro do rival, o mesmo diga-se. Se tivesse feito o terceiro e empatado o jogo, pediria musica no Fantástico. Que fase.
E no jogo contra o racismo, reinou a homofobia. Não importa o lado e não importa o atleta. Legal irritar o goleiro adversário, mas que tal substituir o “bicha” por “frango”, mais legal e inteligente.
Um dos receios que tinha neste jogo, seria a nossa Jadsondependencia. Dito e feito. Será que não dava pro Renato Augusto ficar uns 20 minutos a mais em campo no segundo tempo? Sinto que ainda precisamos de um meia pra reserva.
Guerrero sentiu e fico me perguntando pra que serve aquela porrada de equipamentos caríssimos do R9 Lab que deveriam diagnosticar possíveis lesões? Bom, devem funcionar conforme as cameras de vigilância.
De positivo, o Corinthians não deixou de lutar. Jogou com vontade, mas apenas vontade não basta. O treinador tinha de ter previsto algumas situações as quais ele seria refém.
Sem “o” armador, sobrou pros laterais subirem para chamar a marcação e tentar a armação as jogadas. Sabe o que aconteceu? Uendel e Fagner viraram enormes avenidas.
Ah, mas o que poderia ter sido feito? Colocar Danilo para começar o jogozzzzz… Sheik armando? Guerrero de terceiro atacante? Bom, não sei, sei que ao sair Renato Augusto o time literalmente morreu.
E Pato, na boa, vai pra puta que te pariu!
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